Alegria em acolher

Na vida dominicana - e creio que deveria ser em toda a vida cristã - há uma dimensão de acolhimento muito grande. Não fechamos portas, abrimos a porta e a vida: é  o acolhimento.

E escrevo hoje sobre isto porque amigos 'teólogos' têm vindo cá a casa não para me visitar, mas para visita-l'O. Sim, ao Senhor da casa.

Começou faz algum tempo em que me me disseram: 'Achas que posso ir à missa a tua casa!?' A minha resposta é sempre a mesma: 'Anda! A porta da Igreja está sempre aberta...'.

Claro que uns vêm para ver a Igreja (edifício), outros porque nunca estiveram num convento (vêm de uma realidade paroquial), outros vêm porque querem vir à missa.

E eu sinto-me muito feliz por poder acolher estes amigos que aqui vêm e a maior satisfação é quando me dizem: 'gostei muito da simplicidade da vossa igreja' ou 'que cânticos diferentes e bonitos' ou 'que bom ambiente' ou 'emocionei-me'! Fico muito feliz de que as pessoas encontrem na nossa casa a paz e, sobretudo, que encontrem Cristo.

Já veio a Joana, o António, o Filipe, a Raquel e hoje o Hélio e sei que a Rita ficou triste por não ter vindo!!! Há mais oportunidades...

Bem, fica o registo desta visita...


Pax Christi! 

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