Inquietações de um dia cinzento.
Este semestre estou a ter uma disciplina chamada Estética e Teologia e, para ela, estou a realizar um trabalho que passa pela leitura teológica de alguns poemas de um irmão dominicano já falecido, frei José Augusto Mourão.
Hoje, quando de tarde estava a fazer o trabalho, começou a chover e a trovejar e, por acaso, abri o livro num poema chamado "Dia Cinzento", como o de hoje.
Partilho convosco este poema:
Guia-nos, Deus,
Na viagem através do deserto
Até ao lugar da tua crucifixão
E da tua Páscoa
Guia-nos, Deus,
Da via cinzenta dos nossos dias
À via gloriosa da tua cidade
Seja este o tempo favorável
Para a confissão do pecado e do louvor
Nós que vivemos na fragilidade do corpo nómada
O imaginário do oásis
E os lugares de repouso
Guia-nos, Deus,
Para a inquietação que permanentemente te nomeia,
Deus em Jesus Cristo e no Espírito consolador.
Que Deus nos guie nos dias cinzentos da nossa existência e que nos ensine o caminho para a luz.
Pax Christi.
Hoje, quando de tarde estava a fazer o trabalho, começou a chover e a trovejar e, por acaso, abri o livro num poema chamado "Dia Cinzento", como o de hoje.
Partilho convosco este poema:
Guia-nos, Deus,
Na viagem através do deserto
Até ao lugar da tua crucifixão
E da tua Páscoa
Guia-nos, Deus,
Da via cinzenta dos nossos dias
À via gloriosa da tua cidade
Seja este o tempo favorável
Para a confissão do pecado e do louvor
Nós que vivemos na fragilidade do corpo nómada
O imaginário do oásis
E os lugares de repouso
Guia-nos, Deus,
Para a inquietação que permanentemente te nomeia,
Deus em Jesus Cristo e no Espírito consolador.
Que Deus nos guie nos dias cinzentos da nossa existência e que nos ensine o caminho para a luz.
Pax Christi.
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