Anjo Custódio

Uma das representações do Anjo de Portugal, no qual sustenta as Armas do Reino de Portugal

Dizem que a origem da devoção a S. Miguel, como anjo custódio de Portugal, surgiu com a vitória da Batalha de Ourique e com a derrota dos muçulmanos contra os cristãos liderados por D. Afonso Henriques. 

A pedido do Rei D. Manuel I que legalizasse um culto que já existia ao Anjo Custódio de Portugal, o Papa Leão X, no século XVI, autorização que foi concedida. Acabou por esmorecer e foi restaurada já no século XX e o Papa Pio XII fixou a festa do Anjo Custódio do Reino a 10 de Junho.

Hoje em dia, é uma festa que passa um pouco ao lado dos Portugueses e fixam-se mais no aspecto social e político deste dia do que no aspecto religioso que este dia oferece e propõe. 

Por volta de 1915, terá aparecido aos pastorinhos de Fátima uma figura angélica que afirmou ser o «Anjo de Portugal», mostrando-lhes a Eucaristia e a devoção que lhe deviam render para preparar a vinda de Nossa Senhora, em 1917.

De qualquer das formas, hoje é um dia de oração pelo País, pelos governantes, pelos que nele habitam para que, por intercessão do Santo Anjo de Portugal, o país possa prosperar e ser mais justo e mais fraterno. 

Pax Christi!

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