Claro escuro do Teu Nome
Sei que tenho andado em falta com o blog. O trabalho académico impõem-se, entre muitas coisas que o dia nos reserva... feliz ou infelizmente é a vida!
Mas partilho que esta semana estivemos mais por casa e aproveitei as tardes para 'retiro', leituras e para pensar na vida! Também faz falta...
Mas hoje quero partilhar mais um poema do frei José Augusto Mourão, op:
Deus nas fronteiras deste mundo,
Deus que cruzamos como as sombras,
dá-nos um corpo de desejo
e um ouvido de começo,
fica connosco Deus que passas
e nossas mãos te larguem,
Deus confundido com a sede,
e as palavras que dizemos,
vem alterar o nosso corpo,
vem confundir a nossa fome,
Deus da palavra,
flor do vento,
manhã que vem em Jesus Cristo.
Dê-te prazer o nosso canto,
Deus das manhãs azuis e rosa,
que o nosso corpo te anuncie qual fonte,
rio ou chaga aberta,
que nossas mãos persigam o teu passar escondido.
Deus invisível para os olhos,
palavra solta, luz que passa,
é neste tempo que dizemos o claro escuro do teu nome,
onde é secreta a tua face e o teu passar adivinhado.
Boa noite!
Mas partilho que esta semana estivemos mais por casa e aproveitei as tardes para 'retiro', leituras e para pensar na vida! Também faz falta...
Mas hoje quero partilhar mais um poema do frei José Augusto Mourão, op:
Deus que cruzamos como as sombras,
dá-nos um corpo de desejo
e um ouvido de começo,
fica connosco Deus que passas
e nossas mãos te larguem,
Deus confundido com a sede,
e as palavras que dizemos,
vem alterar o nosso corpo,
vem confundir a nossa fome,
Deus da palavra,
flor do vento,
manhã que vem em Jesus Cristo.
Dê-te prazer o nosso canto,
Deus das manhãs azuis e rosa,
que o nosso corpo te anuncie qual fonte,
rio ou chaga aberta,
que nossas mãos persigam o teu passar escondido.
Deus invisível para os olhos,
palavra solta, luz que passa,
é neste tempo que dizemos o claro escuro do teu nome,
onde é secreta a tua face e o teu passar adivinhado.
Boa noite!
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